Em nossa meditação anterior, vimos que a Nova Aliança
é uma aliança de ressurreição A ressurreição, por isso, toma-se o foco do
ensino final de Jesus aos discípulos, e da mensagem dos
apóstolos nos primeiros dias da igreja primitiva. Observe os seguintes textos:
“A este Jesus Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas” (Atos
2.32). “Dessarte, matastes o Autor da vida, a quem Deus ressuscitou dentre os
mortos, do que nós somos testemunhas” (Atos 3.15). “Tomai conhecimento, vós
todos e todo o povo de Israel, de que, em nome doe Jesus Cristo, o Nazareno, a
quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu
nome é que este será curado perante vós” (Atos 4.10). “Com grande poder, os
apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles
havia abundante graça” (Atos 4 33).
A ressurreição estava implícita na Ceia do Senhor, quando ele disse: “Pois
vos digo que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira até que
venha o reino de Deus” (Lucas 22.18). A ressurreição foi documentada na
sepultura, quando os anjos disseram: “Ele não está aqui, mas ressuscitou”
(Lucas 24.6). A ressurreição foi proclamada com o derramamento do Espírito
Santo no Pentecoste, quando Pedro afirmou: “Sendo este entregue pelo
determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por
mãos de iníquos; ao qual, porém. Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da
morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela” (Atos 2.23-24).
O Cristo ressurreto era a mensagem constante da igreja primitiva. Na
mensagem autorizada do Espírito pregada por Pedro no Pentecoste, ele
repetidamente proclamou o Senhor Jesus ressurreto, dizendo: “Sendo este entregue
pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o
por mãos de iníquos; ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da
morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela porque não deixarás
a minha alma na morte, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção...
prevendo isto, referiu-se à ressurreição de Cristo, que nem foi deixado na
morte, nem o seu corpo experimentou corrupção. A este Jesus Deus ressuscitou,
do que todos nós somos testemunhas” (Atos 2.23-24, 27 31-32).
Não muito depois desse glorioso começo, ocorreu outra
proclamação do Cristo ressurreto quando um coxo foi curado no pórtico de
Salomão. Quando as multidões reunidas viram o que havia acontecido, a mensagem
de Pedro foi novamente centrada na ressurreição de Jesus Cristo. Ele disse: “Vós,
porém, negastes o Santo e o Justo e pedistes que vos concedessem um homicida.
Dessarte, matastes o Autor da vida, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos,
do que nós somos testemunhas” (Atos 3.14-15). Pouco depois disso, os líderes religiosos prenderam os apóstolos “ressentidos por ensinarem eles o povo e anunciarem, em Jesus, a ressurreição dentre os mortos” (Atos 4.2). Aqui, Pedro novamente proclamou a ressurreição, dizendo: “Tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de Israel, de que, em nome doe Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, sim, em seu nome é que este será curado perante vós” (Atos 4.10).
Foi a graça de Deus que capacitou a igreja a testemunhar corajosamente acerca do Cristo ressurreto, pois lemos: “Com grande poder, os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus, e em todos eles havia abundante graça” (Atos 4.33).
Em face disso, coloquemos de joelhos diante de nosso Senhor Jesus Cristo, adorando-o como o Ressuscitado. Desejemos proclamar sua ressurreição a todos que precisam confiar nele para sua salvação. Roguemos ao Senhor que, em um mundo de dúvidas e ceticismo, fortaleça nossa fé na poderosa ressurreição de Cristo; nos capacite com poder, derramando em nossa vida grandes medidas da sua graça.