A
única coisa certa e segura na vida do ser humano é que ele, um dia, morrerá. A
Escritura afirma: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no
mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens,
porque todos pecaram” (Romanos 5.12). Por isso uma das inquietações da
humanidade é: O que acontece depois da morte? Para onde iremos depois da morte?
Muitas respostas são oferecidas, porém a única realmente válida e confiável é a
da Escritura. E essa ensina que o primeiro evento após a morte é o juízo –
juízo esse que determinará seu destino eterno – para aqueles que morrem sem
Cristo como seu Salvador o destino eterno será o inferno e, depois, o lago de
fogo; ao passo que, o destino eterno daqueles que morrem tendo Cristo como seu
Salvador será o céu e, mais tarde, o novo céu e nova terra (Apocalipse
20.11-22.8).
Enfatizando
o primeiro, a saber, que o destino eterno do ser humano que morre sem ter
Cristo como seu Salvador é o inferno e, posteriormente, o lago de fogo, a Escritura
afirma que a pessoa que não crê em Cristo como seu Salvador pessoal já está
julgado e condenado (João 3.18), permanece sob a ira de Deus (João 3.36) e, por
inferência, entra em juízo e não passou da morte para a vida (João 5.24). Tal
pessoa ouvirá de Jesus as seguintes palavras: “Apartai-vos de mim, malditos,
para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25.41). Ainda
que seja difícil ouvir, e dizer, isso, é a verdade, e não podemos enganar
ninguém com falsas promessas. O destino eterno da pessoa que morre sem Cristo
como seu Salvador é o inferno, agora, e o lago de fogo, depois.
A
Escritura, com o propósito de dar-nos um vislumbre da vida no inferno, não para
satisfazer nossa curiosidade, mas para alertar-nos, diz que é um lugar de tormentos
(Lucas 16.23), um lugar onde a pessoa se acha atormentada em chamas (Lucas
16.24), um lugar de punição eterna (2 Tessalonicenses 1.9), um lugar de
banimento da face de Deus (2 Tessalonicenses 1.9) e, usando uma linguagem
figurada, um lugar onde “não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” (Marcos
9.48, referindo-se, possivelmente, a contínua e inextinguível dor de
consciência).
Portanto,
os homens – cônjuges, parentes, amigos, vizinhos, conhecidos, desconhecidos
etc. – que ainda não têm Jesus como seu Salvador, estão destinados aos horrores
do inferno e do lago de fogo. Cabe a nós levar-lhes o conhecimento de Jesus
como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1.29). O Senhor
Jesus Cristo comissionou sua igreja – os salvos, aqueles que nele crêem,
portanto, nós – a ir por todo o mundo e pregar as boas novas do Evangelho a
toda criatura (Marcos 16.15).
Não sejamos desobedientes à comissão. Saiamos ao encontro das pessoas,
falando-lhes do amor de Deus por elas, da grave situação de perigo em que se
encontram e do destino que as espera.
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