segunda-feira, 23 de julho de 2012

Motivação Para Cumprir a Missão – O Destino Eterno


            A única coisa certa e segura na vida do ser humano é que ele, um dia, morrerá. A Escritura afirma: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5.12). Por isso uma das inquietações da humanidade é: O que acontece depois da morte? Para onde iremos depois da morte? Muitas respostas são oferecidas, porém a única realmente válida e confiável é a da Escritura. E essa ensina que o primeiro evento após a morte é o juízo – juízo esse que determinará seu destino eterno – para aqueles que morrem sem Cristo como seu Salvador o destino eterno será o inferno e, depois, o lago de fogo; ao passo que, o destino eterno daqueles que morrem tendo Cristo como seu Salvador será o céu e, mais tarde, o novo céu e nova terra (Apocalipse 20.11-22.8).
            Enfatizando o primeiro, a saber, que o destino eterno do ser humano que morre sem ter Cristo como seu Salvador é o inferno e, posteriormente, o lago de fogo, a Escritura afirma que a pessoa que não crê em Cristo como seu Salvador pessoal já está julgado e condenado (João 3.18), permanece sob a ira de Deus (João 3.36) e, por inferência, entra em juízo e não passou da morte para a vida (João 5.24). Tal pessoa ouvirá de Jesus as seguintes palavras: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25.41). Ainda que seja difícil ouvir, e dizer, isso, é a verdade, e não podemos enganar ninguém com falsas promessas. O destino eterno da pessoa que morre sem Cristo como seu Salvador é o inferno, agora, e o lago de fogo, depois.
            A Escritura, com o propósito de dar-nos um vislumbre da vida no inferno, não para satisfazer nossa curiosidade, mas para alertar-nos, diz que é um lugar de tormentos (Lucas 16.23), um lugar onde a pessoa se acha atormentada em chamas (Lucas 16.24), um lugar de punição eterna (2 Tessalonicenses 1.9), um lugar de banimento da face de Deus (2 Tessalonicenses 1.9) e, usando uma linguagem figurada, um lugar onde “não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” (Marcos 9.48, referindo-se, possivelmente, a contínua e inextinguível dor de consciência).
            Portanto, os homens – cônjuges, parentes, amigos, vizinhos, conhecidos, desconhecidos etc. – que ainda não têm Jesus como seu Salvador, estão destinados aos horrores do inferno e do lago de fogo. Cabe a nós levar-lhes o conhecimento de Jesus como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1.29). O Senhor Jesus Cristo comissionou sua igreja – os salvos, aqueles que nele crêem, portanto, nós – a ir por todo o mundo e pregar as boas novas do Evangelho a toda criatura (Marcos 16.15).
Não sejamos desobedientes à comissão. Saiamos ao encontro das pessoas, falando-lhes do amor de Deus por elas, da grave situação de perigo em que se encontram e do destino que as espera.

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