O
Espírito Santo nos diz, por meio de Salomão, “Honra ao Senhor com os teus bens
e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus
celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares” (Provérbios 3.9-10).
Podemos
deduzir, a partir desse texto, que nossos bens e nossa renda não têm apenas o
propósito de nos proporcionar deleite, conforto e sustento. O Senhor nos abençoa
dando-nos um emprego e um salário, bens e renda. O Senhor abençoa o trabalho de
nossas mãos para que tenhamos sustento, suprimento de necessidades, conforto e
deleite para nós e para nossa família.
Nossos
bens e nossa renda têm o propósito, também, de honrar a Deus. O sustento,
suprimento, deleite e conforto não são o único propósito de Deus ao
abençoar-nos com um emprego e um salário, com bens e renda. Estes visam também
servir como meios de honrarmos a Deus. São instrumentos a serem usados para a
honra do Senhor.
Honramos
a Deus com nossos bens e nossa renda quando apresentamos nosso dízimo como um
ato de culto, de adoração. Trazer o dízimo à Casa de Deus é um ato de adoração.
Por meio dele declaramos que Deus é o nosso Deus, que o nosso Deus nos
proporcionou bens e renda, que reconhecemos e agradecemos por suas dádivas e
que o adoramos por elas.
Honramos
a Deus com nossos bens e nossa renda quando administramos bem e fielmente,
segundo os princípios estabelecidos por Deus, o restante que ele permite ficar
conosco. Adorar a Deus com nosso dízimo e oferta é uma parte de nosso dever, a
outra parte é usar cuidadosa e sabiamente o restante que fica em nossas mãos.
Trazer o dízimo à Casa do Senhor não significa ter liberdade para usufruir de
maneira irresponsável e esbanjadora da parte que resta, como mordomos infiéis.
Antes, o bom e fiel mordomo exerce uma administração fiel dos bens a ele
confiados, começando com a entrega do dízimo e continuando com a utilização
responsável do restante.
Adoremos
ao Senhor com nossos bens e nossa renda, trazendo nosso dízimo à Casa do Senhor
e administrando fielmente o que fica em nossas mãos.
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