“Disse,
pois, Jesus, aos judeus que haviam crido nele. Se vós permanecerdes na minha
palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a
verdade vos libertará” (João 8.31-32). “Ora, é necessário que o servo do Senhor
não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir,
paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que
Deus lhe conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade,
mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendi
sido feitos cativos por ele para cumprirem a sus vontade” (2 Timóteo 2.24-26).
Como seguidores de Jesus Cristo, é muito importante
que permaneçamos em sua Palavra. Somos chamados para viver na Palavra do Senhor
para que possamos conhecer sua verdade. Então, a medida que abraçamos a verdade
de Deus, somos impactados por seu poder libertador. Como está escrito: “A
verdade vos libertará”. A escravidão oriunda do inimigo é uma área fundamental
na qual a pessoa necessita de libertação espiritual.
Todo
o reino da humanidade incrédula jaz sob a influência comprometedora do diabo. A
Escritura afirma que, “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Maligno”
(1 João 5.19). Mesmo os incrédulos que não aceitam as verdades de Deus acerca
de Satanás e do pecado são, apesar disso, escravizados por ele.
Consequentemente, devemos humildemente alcança-los com a verdade; como a
Escritura ensina: “disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa
de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a
verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo,
tendi sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade” (2 Timóteo
2.25-26). O apóstolo Paulo foi enviado para proclamar o evangelho da verdade,
que oferece libertação dessa escravidão. Isso é o que lemos nas Escrituras:
“para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade
de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles a remissão de pecados e herança
entre os que são santificados pela fé em mim” (Atos 26.18). O testemunho de
todos os que creem na verdade do Evangelho é este: “Ele nos libertou do império
das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor” (Colossenses
1.13).
O
problema da influência comprometedora, obstruidora e restringidora de Satanás
não termina com a conversão. Muitos santos (embora dirigindo-se para o céu)
ainda estão amarrados em áreas de seu pensamento e comportamento. Ainda estão
sob a influência das mentiras do inimigo. Eles não são capazes de fazer a
confissão libertadora de Paulo e de sua equipe missionária, “para que Satanás
não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios” (2
Coríntios 2.11). A ignorância quanto as táticas do inimigo continuarão na vida
daqueles que não conhecem (ou não se sujeitam) a verdade libertadora de Deus.
Por outro lado, todo aquele que deseja abraçar as verdades da Palavra de Deus
desfrutarão cada vez mais da liberdade das mentiras do inimigo. Eles crescerão no
entendimento e na dependência dos propósitos vitoriosos da vinda de Jesus a
esta terra. Como está escrito: “Aquele que pratica o pecado procede do diabo,
porque o diabo vive pecando desce o princípio. Para isto se manifestou o Filho
de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3.8).
Portanto, coloquemo-nos de joelhos,
em oração, louvando ao Senhor, nosso Deus, pela verdade libertadora do
evangelho da graça, a qual nos libertou das garras do inimigo; reconhecendo que
necessitamos, cada vez mais, das verdades libertadoras da sua Palavra, para que
não sejamos ignorantes quanto às táticas desencaminhadoras e persistentes de
Satanás; e suplicando que o Senhor nos ensine suas verdades.
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