sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Davi confessando a Deus como sua força

            “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei? (Salmo 27.1) “O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que meu refúgio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte” (Salmo 18.2).

            Viver pela graça envolve depender de Deus trabalhando em nossa vida. Considerando a maios parte de sua vida, Davi foi um excelente exemplo deste tipo de vida no Antigo Testamento. Certamente, isto fica evidente no modo pelo qual Davi frequentemente confessa o Senhor como sua força.

            É requerido, de cada adulto que vive neste mundo caído, força para lidar com as responsabilidades e desafios a cada dia. Quando você adiciona a isto o chamado e o desejo que os crentes têm de agradar e honrar a Deus, muito mais força é necessária dia a dia. Davi confessou o senhor como sua força para viver. Observe o que ele disse: “O Senhor é a fortaleza da minha vida” (Salmo 27.1b). Quão maravilhoso é saber que o Senhor está conosco para conceder-nos força em cada área e aspecto de nossa vida, quer em casa, no trabalho, no ministério, ou seja em que for.

            Em nossa peregrinação terrena, precisamos de força para permanecer no curso. O mundo, a carne e Satanás querem nos impedir de prosseguir no caminho perfeito do Senhor. Davi encontrou no Senhor a força para suprir essa necessidade também. Como está escrito: “O Deus que me revestiu de força e aperfeiçoou o meu caminho” (Salmo 18.32). Às vezes, quando andando ao longo do caminho de vida designado para nós, caímos nas armadilhas das redes circunstanciais, aprisionados pelo inimigo de nossa alma. Quando Davi experimentou essas armadilhas, ele clamou a Deus, pedindo a força necessária. Como a Escritura registra: “Tira-me do laço que, às ocultas, me armam, pois tu és a minha fortaleza” (Salmo 31.4). Em outras ocasiões ao longo do nosso caminho, o problema não é uma armadilha, mas uma guerra generalizada. Novamente, Davi encontrou a força que necessitava em seu Senhor. Como ele mesmo testemunha: “Pois de força me cingiste para o combate e me submeteste os que se levantaram contra mim” (Salmo 18.39).

            Às vezes, a necessidade de força diz respeito ao que está saindo de nosso interior (ou fluindo de dentro de nós). Os pensamentos que pensamos e as palavras que falamos podem precisar estar novamente ancoradas na vontade do Senhor. Davi também sabia como voltar-se para Deus em busca dessa força essencial. A Escritura registra: “As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, senhor, rocha minha e redentor meu” (Salmo 19.14). Quando se sentiu enfraquecido por dentro e tropeçou no erro, Davi ainda sabia para onde voltar-se em busca da única ajuda que sempre se provará suficiente. Como a Escritura relata: “Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Salmo 73.26). Qualquer que fosse a força necessária, Davi aprendeu a confiar no Senhor. Observe atentamente sua confissão, observe as palavras relacionadas a força e a fortaleza: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei? (Salmo 27.1) “O Senhor é a minha rocha, a minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que meu refúgio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte” (Salmo 18.2).

            Por isso, orando ao Senhor, nossa força, reconheçamos nossa necessidade de sermos fortalecidos por ele para enfrentarmos as responsabilidades diárias, para permanecermos no caminho que ele traçou para nós; para enfrentarmos as batalhas periódicas; para lidar com as fraquezas interiores; supliquemos que ele nos fortaleça, que ele seja a nossa força.

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